Não
é novidade para ninguém e certamente, de alguma forma, todos sentimos a
presença da crise política, moral e econômica que se espalha pelo país, levando
todos os setores da sociedade a se adequarem à nova realidade.
Entre
as consequências dessa crise agrava-se também o desemprego. De acordo com dados
do IBGE, o Brasil encerrou 2016 com número recorde de mais de 12 milhões de
pessoas sem trabalho e com um desemprego de 12 por cento, num claro reflexo da
crise econômica no país.
Os
noticiários e os pessimistas de plantão fazem questão de mostrarem exemplos de
histórias de fracassos, de turbulências e de dificuldades no cenário nacional,
tanto no mundo dos negócios quanto no mercado de trabalho.
E
diante desse cenário, o que fazer?
Ficar
esperando que a crise ou o desemprego bata à nossa porta? Se já fomos atingidos
pelos tentáculos da crise, vamos ficar esperando ser engolidos? Ou vamos sentar
e esperar que alguém nos socorra; que a situação mude ou que algo aconteça e
nós sejamos salvos?
Diante
de uma tempestade, o capitão do navio não fica esperando e torcendo para que a
tempestade passo ao lado e não atinja o seu navio. Ele toma providências, se
prepara para enfrentar a tempestade e usa os recursos de que dispõe para
fortalecer o navio e não deixar que a tempestade lhe cause danos.
Assim
também devemos ser. Afinal, somos nós os capitães das nossas vidas e devemos
sempre buscar formas de enfrentar as tempestades que surgirem no nosso caminho.
Certo.
As palavras são bonitas, mas, e a crise no País? O que fazer para enfrenta-la?
Não
estou dizendo que é fácil. Mas, se existe algo que possamos, e que até devemos
fazer, para enfrentar qualquer crise, esse algo sempre passará pela nossa
criatividade e motivação.
Criatividade
para desenvolver as nossas habilidades e as nossas competências; para utilizar as
nossas experiências adquiridas ao longo da vida e a nossa imaginação para
encontrar formas de enfrentar a crise.
E
se fracassarmos?
Claro
que podemos fracassar. Afinal, o fracasso também faz parte do sucesso. Não
existe uma história de sucesso que não tenha batalhas perdidas no seu caminho.
Antes
de vermos os fracassos como um motivo para desistir, devemos encontrar neles
motivação para continuar em frente, para fazer diferente da próxima vez.
Afinal, é para isso que os fracassos servem. Para aprendermos com eles.
Exatamente
por isso que a segunda palavra usada para enfrentar qualquer crise é a
motivação. Enquanto houver motivação para continuar, haverá a possibilidade de
vitória. Só seremos realmente derrotados quando desistimos de lutar.
Descubra seus potenciais; desenvolva
as suas habilidades; se qualifique sempre.
Cabeça erguida e olhar no futuro. Você
pode e você consegue.
Um abraço e até a próxima
publicação.
Gilson Tavares
Psicanalista Clínico e
Organizacional
Consultor em Gestão
Comportamental
Palestrante Comportamental e
Motivacional
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